Em 2013, Fábio Porchat protagonizou um filme chamada ‘Meu Passado me Condena’, uma daquelas comédias românticas brasileiras cujo enredo pouco importa para esta história a não ser a base: o passado persegue, sobretudo quando nos cruzamos com ele, seja de propósito ou não. Quem não viu o filme pode procurá-lo por aí, numa plataforma de streaming, pois irá soltar boas gargalhadas. Mas vem este a propósito do ‘renascimento’ de Kina, a estilista que fez capas e páginas e páginas de revistas nos anos 80/90, tão fascinante se tornou por ser ‘diferente’ e não ter receio do corpo num Portugal ainda cheio de receios, voltou e de novo envolta em polémicas e diz-que-diz. Kina mostrou-se num reality show e, na sequência, teve o ‘payback’, ou seja, as acusações, os comentários, as críticas que o seu regresso implicou. Família, antigos conhecidos, todo o passado que ressurge e que se mostra. A questão inevitável que se coloca: havia necessidade de voltar, no tempo das redes sociais?
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