O campeão é sempre o alvo a abater e a referência a avaliar. Pelos primeiros dois jogos do campeonato, há um nível muito elevado de uma equipa que mantém nove ou dez do onze titular. A exceção é importante, porque se trata de Gyokeres, mas Luis Suárez é bom e um jogador de rendimento - se não marcar golos, deixa trabalho para a equipa. O Sporting comprou bem nesse caso (como com Mangas, porque é português e tecnicamente evoluído) e menos bem com Vagiannidis, muito caro para um lateral que nunca foi excecional em nada. O mercado, por vezes, tem mistérios insondáveis. Não é tanto o resultado de 6-0 sobre o Arouca (e volta a conversa de que as diferenças para os mais pequenos são enormes, como se alguma vez isso tivesse mudado). É mais a força coletiva, a forma de defender - não há campeões sem defesas fortes. São os movimentos que os jogadores sabem de cor, é a liderança de Hjulmand, é conhecerem o campeonato, é serem todos jogadores feitos. Luis Suárez também é isso - arrisca sempre na área com a confiança de muitas horas lá passadas. A entrada forte no campeonato é um sinal de que o Sporting de Rui Borges, algo diferente taticamente, não perdeu a memória dos movimentos e da solidariedade que vinham de Ruben Amorim. Se se mantém o espírito, o resto compõe-se sempre.
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