Na privatização da TAP, qualquer Governo que logre olhar além da cenoura deve ter em conta as características específicas do País que serve. Portugal tem uma diáspora numerosa, espalhada pela Europa, África e Américas. O vai e vem dessas comunidades nacionais deve ser assegurado, não só por razões de coesão nacional e projeção da identidade, mas também por fortes argumentos financeiros. Esses milhões de pessoas não devem sentir deslaçar a sua ligação à terra que tanto amam, onde investem ou guardam as poupanças. Para os nossos emigrantes, entrar num avião da TAP é já estar em Portugal.
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