Marcelo Rebelo de Sousa vetou o diploma de privatização da TAP. Por boas razões? De pende. A primeira objecção do Presidente é bizarra: Marcelo quer saber qual será o papel do Estado na companhia depois da privatização? Se Deus o permitir, será mínimo ou nulo. O que, atendendo aos milhares de milhões que lá foram enterrados, só pode ser visto com alívio.
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Melhor era impossível: enquanto os sionistas ‘raptaram’ os turistas, o governo da direita ‘abandonou-os’ à sua sorte. Missão cumprida.
Seria um insulto gratuito e imperdoável que os contribuintes, ou uma parte deles, fossem obrigados a sustentar as taras de alguns.
Um vice-secretário da Mesa da AR enviou beijos a uma deputada socialista.
O sentimento anti-sistema pode ser forte; mas há uma parte do país, ainda maioritária, que prefere um pouco de sanidade.
Infelizmente, a Europa está de joelhos perante Moscovo.
Terá Greta descoberto o absentismo da deputada, que não é vista no Parlamento há quase um mês?
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