É uma tentação recorrente em António Costa: confrontado com um desastre da sua lavra, ele trata logo de distribuir os prejuízos. Caos na saúde, nas escolas, nos transportes? São problemas ‘estruturais’, afirma Costa, em tom pesaroso e grave. Ele, em rigor, é um turista que por aí anda, apanhado no lugar errado, à hora errada.
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Ao meter demasiada carga a bombordo, o navio do almirante arrisca naufragar a estibordo.
António Costa alimentou na descendência a crença pueril de que o futuro do partido estava à esquerda.
É o único ponto em que estamos de acordo: se o PSD se comporta assim com uma maioria simples, é de temer o que faria com uma maioria absoluta.
Um primeiro-ministro sob investigação não é o fim do mundo.
O Hamas ainda pode arruinar a paz - e o regime de Caracas resiste bem a uma medalha.
No domingo, Carneiro apoia Pizarro no Porto. Mas, se votar em Lisboa, o voto será em Moedas.
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