Faz parte dos manuais: um líder populista não reconhece derrotas nem cumprimenta o adversário. Para quê? O estado de normalidade não funciona a seu favor. Melhor manter o povaréu nas ruas, em ebulição, porque o regresso do líder precisa desse combustível. Funcionou nos EUA. Na próxima semana, nas eleições intercalares para o Congresso, os discípulos de Donald Trump não se sairão mal. O regresso do próprio Trump, em 2024, não é uma extravagância.
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Seria um insulto gratuito e imperdoável que os contribuintes, ou uma parte deles, fossem obrigados a sustentar as taras de alguns.
Um vice-secretário da Mesa da AR enviou beijos a uma deputada socialista.
O sentimento anti-sistema pode ser forte; mas há uma parte do país, ainda maioritária, que prefere um pouco de sanidade.
Infelizmente, a Europa está de joelhos perante Moscovo.
Terá Greta descoberto o absentismo da deputada, que não é vista no Parlamento há quase um mês?
A entrada de Ventura no baile só ameaça os calos do Almirante.
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