X i Jinping regressou a casa. Quem pensava que ele tinha ido à Rússia para ajudar a fazer a paz pelo direito, na Ucrânia, enganou-se. Foi lá apoiar Putin. A troco de negócios chorudos, claro. Mas sobretudo para apoiar o parceiro russo, de que necessita, para o que tem em mente: Forjar uma “nova era” em que a China terá uma “influência global pioneira”.
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