Sim e não. A contraofensiva para libertar a Ucrânia tem vários componentes. O principal é o psicológico: convencer os invasores de que vão perder. Sente-se nas disputas Prigozhin-Choigu. Os invasores “perderam a guerra nas suas mentes”, diz Zelensky. Para isso contribui a segunda manobra: moldar a área de combate. Faz-se destruindo os elos-chave da “rede” adversária: depósitos de munições, de combustíveis, de comando, etc. Neste momento a Rússia já não faz o que quer, mas o que pode. A contraofensiva militar virá quando a Ucrânia alcançar liberdade de ação, é tão vital que não pode falhar.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Seremos capazes de provar que Trump está errado?
Acordo com a Rússia deve respeitar a Lei Internacional.
Mas na Estratégia, a inação paga-se. Onde está o Plano da Europa?
A Europa "não pode ser um herbívoro num mundo de carnívoros".
Orbán tem mostrado estar fora, não gostar e ser contra a Europa.
Resultou apenas um apaziguamento das tensões mútuas.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos