Os recentes homicídios envolvendo cidadãos estrangeiros, a juntar ao constrangimento provocado pelas filas de espera nos aeroportos a que se sujeitam todos aqueles que chegam a Portugal pela sua principal fronteira, finalmente, parece ter despertado a consciência mediática e generalizada para a questão da Segurança, ainda que essa preocupação, mais do que a tranquilidade de todos, tenha na sua génese uma perspetiva economicista face à potencial afetação do Turismo.
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Não há economia, nem o Turismo que a sustenta, sem Segurança.
O Estado não foi capaz de apresentar uma única linha de proposta numa incompreensível, e inaceitável, manobra dilatória.
Não há maior injustiça do que tratar de forma diferente o que deve ser igual.
A ideia que aos Polícias apenas lhes cabem deveres, para além de preconceituosa, tem de indignar a Sociedade.
Não há segurança sem polícias e não há Organização sem hierarquia!
Atividade dos profissionais da PSP/GNR também é decisiva para a Justiça.
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