Luís Montenegro considera "normal" o pedido de documentação pelo MP no caso Spinumviva

Primeiro-ministro esclareceu o pedido de mais documentação e abordou o encerramento de urgências na região da Margem Sul do Tejo.

19 de setembro de 2025 às 13:17
Luís Montenegro Foto: PAULO NOVAIS/Lusa
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Luís Montenegro falou, esta sexta-feira, com jornalistas no Porto no seguimento de uma entrevista do Procurador Geral da República ao 'Nascer do Sol', onde revelou que foram solicitados documentos ao primeiro-ministro para o caso relacionado com a sua empresa familiar, Spinumviva.

O líder do governo considerou "normal" a requisição de documentos de forma a "completar a investigação" do Ministério Público (MP). Também revelou que "não são muitos documentos" e que desconhecia a "dimensão da averiguação que está a ser feita".

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Questionado pelos jornalistas sobre o encerramento das urgências de ginecologia e obstetrícia na região da Margem Sul do Tejo, Luís Montenegro deixou claro que "o governo tem de cumprir a sua responsabilidade e de fazer um esforço para garantir condições de igualdade em todo o território".

Apesar de a maioria do país não ter problemas quanto ao encerramento de urgência de ginecologia e obstetrícia, "há problemas localizados em dois ou três espaços", em específico na região de Setúbal onde terão de ser adotadas medidas "para dar resposta e tranquilizar todas as famílias da região".

O pedido do MP foi feito esta semana. O primeiro-ministro terá de entregar mais documentos para o caso Spiniumviva que segundo Amadeu Guerra servem "para ultimar a apreciação da averiguação preventiva". 

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