Paulo Rangel rejeita "forçar análises" sobre declaração do Presidente da República

Antigo eurodeputado considera que a decisão de avançar para eleições foi o método que Marcelo encontrou para resolver o "impasse político".

14 de março de 2025 às 09:08
Paulo Rangel, ministro dos Negócios Estrangeiros Foto: Tiago Petinga/LUSA
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O vice-presidente social-democrata Paulo Rangel e ministro dos Negócios Estrangeiros rejeitou esta sexta-feira "forçar análises" sobre a declaração que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, fez ao país na quinta-feira à noite.

"Sobre a declaração do Presidente da República, ela não podia ter sido mais imparcial", disse Paulo Rangel, em declarações aos jornalistas, em Kiev, capital da Ucrânia.

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À margem de uma visita na qualidade de ministro dos Negócios Estrangeiros, o vice-presidente do PSD considerou que "não vale a pena estar a forçar análises que muitos querem fazer de um lado e do outro".

Paulo Rangel, antigo eurodeputado social-democrata, acrescentou que a decisão de avançar para eleições foi o método que o Presidente da República encontrou para resolver o "impasse político", gerado pela polémica com o primeiro-ministro em torno da empresa Spinumviva.

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