Governo diz que "tudo deve ser apurado" no caso de Pedrógão Grande
Eduardo Cabrita afirmou estar a acompanhar o processo "com a tranquilidade de quem entende que as instituições devem funcionar".
O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, disse esta sexta-feira em Porto de Mós que "tudo deve ser apurado" no processo sobre o incêndio de Pedrógão Grande, em junho de 2017, no qual morreram 66 pessoas.
Confrontado com a acusação do Ministério Público (MP) de Leiria a 12 pessoas, entre as quais responsáveis da proteção civil local e distrital, que respondem por crimes de homicídio por negligência e de ofensa à integridade física por negligência, Eduardo Cabrita afirmou estar a acompanhar o processo "com a tranquilidade de quem entende que as instituições devem funcionar e que tudo deve ser apurado".
À margem da cerimónia de inauguração das obras de ampliação e requalificação do Centro de Meios Aéreos de Porto de Mós, o ministro acrescentou que a missão do Governo é a de, "no presente, preparar o futuro", insistindo que "relativamente a factos anteriores tudo ser apurado".
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