"Portugal não pode dispensar o CDS", diz Francisco Rodrigues dos Santos

Alertou que não dar "força parlamentar digna desse nome" ao partido seria um "render de armas da direita à extrema-esquerda".

28 de janeiro de 2022 às 22:18
Líder do CDS, Francisco Rodrigues dos Santos Foto: Ricardo Meireles
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O presidente centrista, Francisco Rodrigues dos Santos, defendeu esta sexta-feira que "Portugal não pode dispensar o CDS" e alertou que não dar "força parlamentar digna desse nome" ao partido seria um "render de armas da direita à extrema-esquerda".

"Portugal não pode dispensar o CDS e a direita portuguesa não pode dispensar um partido histórico como o CDS, porque o CDS sem uma força parlamentar digna desse nome seria um render de armas da direita à extrema-esquerda que sempre a atacou ao longo de todos estes anos", afirmou.

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O CDS-PP encerrou hoje a campanha eleitoral para as eleições legislativas de domingo com um comício em frente à sede nacional do partido, no Largo Adelino Amaro da Costa, em Lisboa, onde estava colocado um palco e algumas cadeiras.

O edifício estava iluminado de azul, com o 'slogan' da campanha projetado: "pelas mesmas razões de sempre".

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A ouvi-lo, o presidente do CDS-PP tinha os ex-líderes do partido Manuel Monteiro e José Ribeiro e Castro, o antigo ministro Luís Nobre Guedes e o antigo secretário de Estado Paulo Núncio, além de vários cabeças de lista do partido a estas eleições legislativas.

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