A edição de hoje
Candidata do AGIR foi entrevistada na CMTV este domingo.
A cabeça de lista da coligação AGIR, Joana Amaral Dias, reconheceu este domingo que a sua decisão de aparecer nua na capa da revista ‘Cristina’ foi um "ato político", ponderado, sobretudo após as críticas de que foi alvo quando anunciou que estava grávida e teria limitações a fazer campanha para as legislativas um pouco por todo o País. Em entrevista à CMTV, frisou que não recebeu dinheiro para fazer a capa.
No final, "não esperava tantos libertários, de esquerda", a criticarem a sua atitude, por vezes "ao nível de taberna", nas redes sociais. Contudo, Joana Amaral Dias ainda não tem resposta à pergunta sobre se a capa em que aparece nua e grávida, ao lado do namorado, Pedro, trará mais vantagens do que desvantagens.
Na entrevista, admite que quis fazer "uma homenagem" às mulheres grávidas, que muitas vezes "são despedidas sem apelo nem agravo".
Quanto ao programa da coligação AGIR, a ex-deputada diz que uma das principais prioridades é o combate à corrupção, com a introdução de um referendo revogatório para depor governos.
Sobre o Parlamento, disse que se transformou "numa central de negócios" e que se vende a troco de "um prato de tremoços", não poupando críticas à maioria dos deputados.Clique para aceder ao novo Especial do CM - Legislativas 2015: Portugal a votos
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