João Azevedo disse que a nova equipa "demonstra solidariedade, unidade, energia e grande força para defender a região para que seja de charneira no país".
Os 14 autarcas da Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões elegeram esta terça-feira por unanimidade a novo presidente, João Azevedo (Viseu, PS), e os vices, Paulo Almeida (Castro Daire, PSD/CDS-PP) e Marco Almeida (Mangualde, PS).
"Esta equipa da direção tem um longo trabalho pela frente de coesão, solidariedade e de tratar os 14 concelhos com grande proximidade, de relação", e de tratar "os temas fundamentais para a região", disse aos jornalistas João Azevedo.
O também presidente da Câmara Municipal de Viseu, eleito em 12 de outubro, sucede a Fernando Ruas (PSD), tanto na liderança da autarquia como da CIM Viseu Dão Lafões, em que o autarca de Castro Daire, Paulo Almeida, se mantém como vice-presidente.
O presidente da Câmara de Mangualde, Marco Almeida, substituiu na vice-presidência da CIM o presidente da Câmara de São Pedro do Sul, Vítor Figueiredo (PS), que chegou ao fim da liderança do concelho, após três mandatos consecutivos.
Durante a reunião desta terça-feira, em Tondela, os 14 autarcas também aprovaram por unanimidade a continuidade do secretário executivo da CIM Viseu Dão Lafões, Nuno Martinho, que só dará continuidade ao seu trabalho depois de ser aprovada a sua recondução em assembleia intermunicipal.
No final da primeira reunião do conselho intermunicipal deste mandato, resultante das eleições autárquicas de 12 de outubro, o novo presidente disse ainda aos jornalistas que a CIM "tem uma equipa técnica de grande prestígio no país que vai acompanhar e assessorar todas as candidaturas" dos 14 municípios que integram a região Viseu Dão Lafões.
"Esse é o primeiro objetivo desta nova direção. Depois há temas transversais, como os transportes, proteção civil, e outros, que são para nós temas fundamentais para reforçar a coesão territorial", destacou.
João Azevedo quer no final do mandato, daqui a quatro anos, "fazer um balanço positivo" com uma região "mais competitiva, mais forte, através do empenho e trabalho" dos autarcas e dos técnicos da CIM.
"Mas, fundamentalmente, através do plano que foi definido há uns meses. Um plano estratégico de desenvolvimento da região, até 2035. Um plano desenhado pela CIM, ouvindo os parceiros, e é um plano que constrói a região nos próximos 10 anos e é importante que os parceiros entendam que esse é o nosso guião", defendeu.
Guião da "infraestruturação, da formação, para tratar das pessoas e para, efetivamente, a região ter mais qualidade de vida e mais pessoas na região, mais emprego e mais serviços públicos, para as pessoas estarem melhores e mais felizes".
O autarca afirmou que não quer "entidades a fazer planos atrás de planos, para que se torne um cemitério de planos" e, por isso, o que foi traçado a 10 anos, "é o que tem de ser feito, porque representa a vontade política e o das pessoas", mas "é um processo dinâmico e por isso podem ser aconchegados novos projetos", reconheceu.
João Azevedo afirmou ainda que a nova equipa "demonstra solidariedade, unidade, energia e grande força para defender a região para que seja de charneira no país" e os três elementos da direção são "pessoas de moderação, de criar pontes e não muros".
Apesar das especificidades de cada território, acrescentou, os autarcas irão "dar os sinais para que haja solidariedade de decisão, de saber ouvir, de olhar para o coletivo, porque a CIM tem que dar o exemplo de unidade e não de individualidade".
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