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Marcelo valoriza importância da República e Moedas avisa que "País não pode ficar refém de vaidades partidárias"

Presidente da República e presidente da Câmara de Lisboa estiveram acompanhados do Presidente da AR e do Primeiro-ministro.

05 de outubro de 2024 às 11:24

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Marcelo Rebelo de Sousa e Carlos Moedas nas cerimónias da Implantação da República em 2024
Marcelo Rebelo de Sousa, Luís Montenegro, José Pedro Aguiar-Branco e Carlos Moedas nas cerimónias da Implantação da República em 2024
Marcelo Rebelo de Sousa, Luís Montenegro, José Pedro Aguiar-Branco e Carlos Moedas nas cerimónias da Implantação da República em 2024
Marcelo Rebelo de Sousa, Luís Montenegro, José Pedro Aguiar-Branco e Carlos Moedas nas cerimónias da Implantação da República em 2024
Carlos Moedas e José Pedro Aguiar-Branco nas cerimónias da Implantação da República em 2024
Cerimónias da Implantação da República em 2024
Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, nas cerimónias da Implantação da República em 2024
Marcelo Rebelo de Sousa, Luís Montenegro, José Pedro Aguiar-Branco e Carlos Moedas nas cerimónias da Implantação da República em 2024
Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República
Marcelo Rebelo de Sousa, Luís Montenegro, José Pedro Aguiar-Branco e Carlos Moedas nas cerimónias da Implantação da República em 2024
Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, nas cerimónias da Implantação da República em 2024
Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, nas cerimónias da Implantação da República em 2024
Carlos Moedas e José Pedro Aguiar-Branco nas cerimónias da Implantação da República em 2024
Luís Montenegro e Carlos Moedas nas cerimónias da Implantação da República em 2024
Almirante Gouveia e Melo nas cerimónias da Implantação da República em 2024
Marcelo Rebelo de Sousa e Carlos Moedas nas cerimónias da Implantação da República em 2024

O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, foi o primeiro a discursar no 114.º aniversário da Implantação da República.

No discurso, o autarca destacou a coincidência da celebração ocorrer no mesmo ano que o 50.º aniversário da Revolução de Abril e os 500 anos do nascimento de Camões.

Moedas comparou, à boleia do poeta, os heróis cantados n'Os Lusíadas com os bombeiros que combateram incêndios em Portugal.

O autarca defendeu maior atuação em áreas como a habitação e a imigração. "Precisamos de imigrantes, mas não podemos aceitar situação de portas escancaradas que conduz à desordem".

Num momento em que se discute a aprovação do Orçamento do Estado, Moedas deixou o aviso: "O País não pode parar. Não pode ficar refém de estados de alma ou vaidades partidárias".

Marcelo Rebelo de Sousa fala após Carlos Moedas

"A República e a democracia experimentaram a mudança", começou por dizer.

Nos 114 anos de República e nos 50 anos de Abril, Portugal "resistiu a crises, ditadura, guerras, regime, três frentes em África e aos mais difíceis confrontos". 

Marcelo Rebelo de Sousa terminou por dizer que a democracia é frágil, mas "a mais imperfeita democracia é muito melhor que a mais tentadora ditadura".

Ao longo do discurso, o Presidente da República não incluiu o tema do Orçamento de Estado.

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