Sampaio da Nóvoa pode somar apoio de três ex-chefes de Estado.
"Estamos focados nas eleições legislativas e é aí que vamos continuar", avisou ontem o líder socialista, António Costa, a partir de Berlim, Alemanha, tentando colocar ordem no partido sobre as presidenciais. O tema provocou divisões internas devido a um nome: Sampaio da Nóvoa.
O ex-reitor da Universidade de Lisboa, que assume a candidatura a Belém no dia 28, pode vir a ter o apoio de três antigos chefes de Estado: Mário Soares, Jorge Sampaio e Ramalho Eanes, embora sem confirmação deste último. Certo é que Costa foi obrigado a desmentir que tenha dado luz verde a Sampaio da Nóvoa com a desistência de António Guterres.
À esquerda, a profusão de potenciais candidatos pode baralhar ainda mais as contas: Carvalho da Silva, ex-líder da CGTP, e Marinho e Pinto, do PDR, além do eurodeputado João Ferreira, pela CDU são alternativas.
À direita, Rui Rio é outro nome a reter, ainda que António Capucho, ex-conselheiro de Estado, acredite que o ex-autarca "esteja talhado" para a liderança do PSD. E relança o nome da ex-líder do PSD Manuela Ferreira Leite na corrida. Paulo Morais avança no dia 18, enquanto Marcelo Rebelo de Sousa só desfaz o tabu em outubro. Ontem, Paulo Freitas do Amaral, do CDS-PP e primo de Freitas do Amaral, anunciou a candidatura.
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