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De saída da TAP, ex-CEO promete levar Inspeção-Geral de Finanças a tribunal

Christine diz-se "perplexa" com "comportamento discriminatório" da IGF, por ter sido "a única pessoa que não foi ouvida pessoalmente no âmbito da auditoria".

06 de março de 2023 às 19:39

A agora exonerada CEO da TAP garante que vai "retirar todas as consequências legais" daquilo que diz ser um "comportamento discriminatório" da Inspeção-Geral de Finanças que lhe provocou "perplexidade".

A ameaça de Christine Ourmières-Widener está plasmada no contraditório do relatório da IGF sobre a polémica indemnização de Alexandra Reis quando saiu da companhia aérea.

"Vem a respondente manifestar a sua perplexidade ao constatar que, lamentavelmente, foi a única pessoa diretamente ouvida na auditoria que não foi ouvida pessoalmente perante a Inspeção-Geral de Finanças (IGF)", acusa Ourmières-Widener.

O tom do lamento endurece na frase seguinte: "Fica devidamente registado este comportamento discriminatório por parte da IGF, relativamente ao qual não deixará de se retirar, em devido tempo, todas as consequências legais". 

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