Teresa Morais, Marcos Prestrelo e Rodrigo Saraiva foram eleitos.
Diogo Pacheco de Amorim não foi eleito vice-presidente da Assembleia da República. Este foi o nome proposto pelo Chega para o cargo de vice-presidente da Assembleia. Teresa Morais, do PSD, foi eleita com 196 votos a favor. Marcos Perestrelo, do PS, foi eleito por 128 e Rodrigo Saraiva, da IL, por 179.
Diogo Pacheco de Amorim falhou a eleição apenas por um voto: teve 115 votos a favor, 115 brancos e zero votos nulos.
Filipe Melo, candidato a vice-secretário da mesa, teve 113 votos a favor, 117 brancos e zero nulos, falhando a eleição por três votos.
A vice-presidente indicada pelo PSD, Teresa Morais, conseguiu 196 votos a favor, 34 brancos e zero nulos, enquanto o candidato do PS, Marcos Perestrello, obteve 128 votos a favor, 102 brancos e zero nulos.
Rodrigo Saraiva, candidato da IL a vice-presidente, foi eleito com 179 votos a favor, 51 brancos e zero nulos.
Foram eleitos todos os candidatos a secretários da Mesa, incluindo o do Chega: os sociais-democratas Francisco Figueira e Germana Rocha, o deputado do Chega Gabriel Mithá Ribeiro e a deputada do PS Joana Lima.
Para vice-secretários, foram eleitos os deputados do PSD Sandra Pereira e Gonçalo Valente e a deputada do PS Susana Correia.
O Conselho de Administração da Assembleia da República foi eleito 216 votos a favor e 12 brancos.
Este órgão é composto por Emídio Guerreiro (PSD), Pedro Frazão (Chega), Pedro Vaz (PS), Rui Rocha (IL), Rui Tavares (Livre) Alfredo Maia (PCP) e João Almeida (CDS-PP).
Em declarações aos jornalistas, depois da primeira sessão plenária da XVII legislatura, André Ventura considerou que falha na eleição do deputado do Chega foi uma "nova traição".
"Não se compreende, num partido que é o segundo maior do parlamento, que os outros partidos devem mandar em tudo", disse André Ventura. "Estão a tentar fazer um cordão sanitário a um partido que os portugueses escolheram", acrescentou ainda.
A eleição dos vice-presidentes da Assembleia da República é feita através de uma lista de quatro nomes, cada um indicado pelos quatro partidos mais votados. Para os vice-presidentes serem eleitos precisam de ter 116 votos. Neste caso, três vice-presidentes tiveram a confiança de mais de metade dos deputados.
No caso dos vice-presidentes, o nome indicado pelo Chega não recebeu essa confiança. Ventura já fez saber que vai apresentar novo nome.
"Quero também dar a informação que, no seguimento do que referiu, reunirei com o grupo parlamentar e apresentaremos novas candidaturas para os lugares em questão, no prazo que depois a conferência de líderes decidir", afirmou.
O Presidente da Assembleia da República anunciou que a nova votação é feita na primeira sessão plenária.
"A Assembleia da República tem condições para funcionar em termos regimentais", declarou Aguiar-Branco.
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