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MAI ataca “populistas” que acusam o Governo de “instrumentalizar as forças de segurança”

Governante garante que o Executivo não se envolve nas escolhas operacionais da polícia”.

08 de janeiro de 2025 às 01:30

A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, insistiu que “o Governo não se envolve nas escolhas operacionais da polícia” e atacou as “agendas populistas” daqueles que acusam o Executivo de “instrumentalizar as forças de segurança”.

Num debate sobre segurança, Hugo Soares (PSD) disse que “os telejornais abrem todos os dias com crimes”, ao passo que José Luís Carneiro (PS) confessou não entender “como há quem diga que Portugal é inseguro”.

Já André Ventura (Chega) apelou a que se “encostem” os criminosos “à parede” e recordou a “Operação Caril” no Martim Moniz em 1999. À esquerda, António Filipe (PCP) condenou “o discurso de ódio” e Rui Tavares (Livre) argumentou que o “não é não” do Governo ao Chega “deixou de existir”.

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