Governador do Banco de Portugal está esta terça-feira a ser ouvido no parlamento na sequência de um requerimento do Chega sobre a política de recursos humanos do BdP.
O governador do Banco de Portugal Mário Centeno, afirmou esta terça-feira que há neste momento seis consultores no banco, sublinhando que se trata de uma função e não de uma carreira.
"[Ser] consultor da administração não é uma carreira, é uma função à qual apenas tem acesso quem está na carreira de direção do Banco de Portugal" (BdP), disse Mário Centeno, referindo que atualmente "existem seis consultores" no banco, representando 0,35% da força de trabalho do supervisor bancário.
Mário Centeno está esta terça-feira a ser ouvido no parlamento na sequência de um requerimento do Chega sobre a política de recursos humanos do BdP, nomeadamente as remunerações dos consultores.
No requerimento é referido que não existe informação sobre as tarefas específicas destes consultores, nem quantas pessoas estão a exercer este tipo de funções no presente momento, nem informação sobre quais os critérios de recrutamento específicos para este tipo de funções e que a lei orgânica do BdP também não é explícita sobre o tema.
O governador do BdP disse ainda que na ultima década e meia o máximo de consultores que existiu foi em 2014, altura em que havia 14 pessoas com esta função.
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