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Ministro da Presidência apresentou pedido de escusa em dezembro de 2024, mas o pedido não foi registado por escrito.
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O pedido de escusa apresentado pelo ministro da Presidência ao primeiro-ministro e aos ministros da Saúde e da Defesa, por causa de uma empresa do seu cunhado Ricardo Leitão Machado tencionar concorrer a concursos públicos nessas áreas, foi verbal e não ficou registado por escrito. Apesar de não tutelar essas áreas, António Leitão Amaro, por sua iniciativa, apresentou o pedido de escusa, em dezembro de 2024, “para afastar qualquer suspeita, risco, ou duvida”, como afirmou em resposta ao CM, nos concursos em que a empresa do familiar tencionava participar.
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