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PSD recua na exigência de que quase três anos de serviço dos professores sejam contados em 2019

As propostas apresentadas por PSD, CDS-PP, Bloco de Esquerda, PCP e Verdes concordavam na contagem parcial proposta pelo decreto do Governo.

02 de maio de 2019 às 18:24

O PSD anunciou esta quinta-feira no parlamento um recuo na sua proposta sobre a contagem do tempo de serviço dos professores, retirando a norma que obrigava a contar já este ano mais de dois anos a todos os professores.

A comissão parlamentar de Educação e Ciência está hoje a discutir e a votar as propostas de alteração dos partidos ao decreto do Governo relativa à contagem do tempo de serviço congelado aos professores, que os partidos, à exceção do PS, consideram que são nove anos, quatro meses e dois dias.

As propostas apresentadas por PSD, CDS-PP, Bloco de Esquerda, PCP e Verdes concordavam num aspeto: a contagem parcial proposta pelo decreto do Governo, já em vigor, e que devolve apenas dois anos, nove meses e 18 dias, passaria a ser feita de forma total para todos os professores com efeitos a 01 de janeiro de 2019, e não no momento da próxima progressão na carreira, como pretendia o Governo.

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