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Queixas-crime contra ministra da Justiça após polémica com procurador europeu

Falsificação de documento, corrupção e abuso de poder constam das denúncias. Van Dunem ponderou demitir-se, falou com António Costa, mas considera que tem condições para continuar.

08 de janeiro de 2021 às 01:30

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ANTÓNIO PEDRO SANTOS/lusa
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O processo de nomeação do procurador europeu já deu origem a duas queixas-crime contra o Ministério da Justiça. A primeira, que entrou nesta semana no Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa (DIAP) resulta de uma denúncia anónima com o número 32/2021, e fala dos crimes de corrupção, abuso de poder, prevaricação e falsificação do documento no envio de informações pelo Governo à União Europeia relativo aos motivos de preferência pelo candidato José Guerra, apurou o CM. A segunda, que ainda não deu entrada, é a da Ordem dos Advogados e concentra-se no crime de falsificação de documento. “Será uma queixa contra incertos, que será entregue na PGR até ao final desta semana”, disse ao CM o bastonário da Ordem dos Advogados, Menezes Leitão.

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