12,7 milhões de euros para vigiar presos com pulseira
No contrato, com uma duração de quatro anos, está prevista a execução de 3800 decisões judiciais.
A Direcção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais vai pagar 12,7 milhões pela alteração do sistema de vigilância eletrónica.O contrato foi ganho pela SVEP - Segurança e Vigilância Eletrónica de Pessoas, empresa que já tinha estado encarregue em anos anteriores de controlar a vigilância electrónica dos reclusos.
No contrato, com uma duração de quatro anos, está prevista a execução de 3800 decisões judiciais, referentes a presos que cumpram o resto das penas em casa, a situações de violência doméstica com ordens de afastamento dos agressores e também aos casos dos presos preventivos que se encontram sujeitos a esta medida de coação.
Os indivíduos abrangidos por estas decisões serão vigiadas por radiofrequência, nos casos em que estão presas em casa, e por geolocalização, nos casos de violência doméstica - é feita a monitorização constante da distância entre vítima e agressor e assegurada a manutenção da distância mínima decidida judicialmente. Este contrato implica a substituição de todos os equipamentos eletrónicos que existiam, devendo esta ser feita depois dos novos terem sido colocados.
O contrato foi ganho pela SVEP - Segurança e Vigilância Eletrónica de Pessoas, empresa que já tinha estado encarregue em anos anteriores de controlar a vigilância electrónica dos reclusos.
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