Rúben diz que filhos de embaixador "têm de ser julgados"

Jovem deu entrevista exclusiva à CMTV. Diz que passou por momentos "difíceis de esquecer".

22 de setembro de 2016 às 20:12
gémeos iraquianos Foto: SIC
Rúben Cavaco Foto: Direitos Reservados
Rúben Cavaco, agressão, Agressão em Ponte de Sor, irmãos, gémeos, iraque, iraquianos, embaixador, imunidade Foto: Inês Gomes Lourenço
Rúben Cavaco, agressão, Agressão em Ponte de Sor, irmãos, gémeos, iraque, iraquianos, embaixador, imunidade Foto: Inês Gomes Lourenço
Rúben Cavaco, agressão, Agressão em Ponte de Sor, irmãos, gémeos, iraque, iraquianos, embaixador, imunidade Foto: Inês Gomes Lourenço
Rúben Cavaco, agressão, Agressão em Ponte de Sor, irmãos, gémeos, iraque, iraquianos, embaixador, imunidade Foto: Inês Gomes Lourenço
Rúben Cavaco, agressão, Agressão em Ponte de Sor, irmãos, gémeos, iraque, iraquianos, embaixador, imunidade Foto: Inês Gomes Lourenço
Rúben Cavaco, agressão, Agressão em Ponte de Sor, irmãos, gémeos, iraque, iraquianos, embaixador, imunidade Foto: Inês Gomes Lourenço
Rúben Cavaco, agressão, Agressão em Ponte de Sor, irmãos, gémeos, iraque, iraquianos, embaixador, imunidade Foto: Inês Gomes Lourenço
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"Se me fizeram isto têm de ser julgados. [...] Que aprendam que não se deve fazer isto", declarou. 

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O jovem de 16 anos, que passou várias semanas em risco de vida no hospital de Santa Maria, conta as memórias que tem do incidente e afirma que não conhecia os agressores: "nunca os tinha visto em Ponte de Sor", mas soube depois que "um já está cá há um ano", relatou à CMTV.

Sobre os momentos pelos quais passou, diz que "são coisas difíceis de esquecer". 

A mãe de Rúben, Vilma Pires, na mesma entrevista, fala em episódio bárbaro: "Foi uma barbaridade tremenda e nunca foi em legítima defesa", garantiu, acrescentando que "não é fácil ver um filho na situação em que estava, sem saber se vivia ou se morria. São marcas que ficam".

Sobre os momentos pelos quais passou, diz que "são coisas difíceis de esquecer". 

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A mãe de Rúben, Vilma Pires, na mesma entrevista, fala em episódio bárbaro: "Foi uma barbaridade tremenda e nunca foi em legítima defesa", garantiu, acrescentando que "não é fácil ver um filho na situação em que estava, sem saber se vivia ou se morria. São marcas que ficam".

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