5 mil polícias na rua a lutar por aumentos

Operacionais de seis forças e serviços de segurança exigem ao Governo o descongelamento de carreiras.

26 de outubro de 2018 às 01:30
Forças de segurança manifestam-se em Lisboa Foto: Pedro Simões
Forças de segurança manifestam-se em Lisboa Foto: Pedro Simões
Forças de segurança manifestam-se em Lisboa Foto: Pedro Simões
Forças de segurança manifestam-se em Lisboa Foto: Pedro Simões
Forças de segurança manifestam-se em Lisboa Foto: Pedro Simões
Forças de segurança manifestam-se em Lisboa Foto: Pedro Simões
Forças de segurança manifestam-se em Lisboa Foto: Pedro Simões
Forças de segurança manifestam-se em Lisboa Foto: Pedro Simões
Forças de segurança manifestam-se em Lisboa Foto: Pedro Simões
Cerca de 5 mil polícias em protesto nas ruas de Lisboa Foto: Pedro Simões
Cerca de 5 mil polícias em protesto nas ruas de Lisboa Foto: Pedro Simões
Cerca de 5 mil polícias em protesto nas ruas de Lisboa Foto: Pedro Simões
Tensão no Parlamento com polícias em protesto a levantarem barreiras Foto: Pedro Simões
Tensão no Parlamento com polícias em protesto a levantarem barreiras Foto: Pedro Simões
Tensão no Parlamento com polícias em protesto a levantarem barreiras Foto: Pedro Simões
Tensão no Parlamento com polícias em protesto a levantarem barreiras Foto: Pedro Simões
Tensão no Parlamento com polícias em protesto a levantarem barreiras Foto: Pedro Simões
Tensão no Parlamento com polícias em protesto a levantarem barreiras Foto: Pedro Simões
Tensão no Parlamento com polícias em protesto a levantarem barreiras Foto: Pedro Simões
Tensão no Parlamento com polícias em protesto a levantarem barreiras Foto: Pedro Simões
Tensão no Parlamento com polícias em protesto a levantarem barreiras Foto: Pedro Simões
2018-10-26_11_28_32 17134477.JPG Foto: Lusa

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Cerca de cinco mil operacionais da PSP, GNR, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), guardas prisionais, Polícia Marítima e ASAE, participaram esta quinta-feira numa concentração nacional contra o congelamento das carreiras. O protesto serviu para denunciar o que os sindicatos e associações consideram ser a falta de efetivos e o desinvestimento nas forças de segurança.

O dia, começou, no entanto, com boas notícias, pelo menos para a PSP e GNR. A ASPP, maior sindicato da PSP, foi informada pelo Ministério da Administração Interna de que, a partir de 2019, será reposto o pagamento dos suplementos durante as férias, cortados durante o governo de José Sócrates. Apesar de o ministério de Eduardo Cabrita se ter sujeitado à ordem do Supremo Tribunal Administrativo, que ordenou a reposição dos suplementos, a ASPP manteve o protesto.

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Opinião semelhante teve a Associação dos Profissionais da GNR, que além da mesma reposição de suplementos em tempos de férias, ouviu ainda o MAI prometer um descongelamento parcial de carreiras. As duas estruturas afirmam ir lutar pelo pagamento de retroativos.

Assim, a marcha dos polícias iniciou-se mesmo pelas 17h00. À hora de jantar, o extenso cortejo chegou ao parlamento, onde foi entregue um memorando no gabinete de Ferro Rodrigues. Uma delegação de representantes de cada uma das forças de segurança mostrou descontentamento com a proposta de orçamento para 2019, que não contempla a valorização das carreiras e a profissão de desgaste rápido.

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SAIBA MAIS

Invasão em 2013

Em novembro de 2013, em pleno governo PSD/CDS uma manifestação de elementos das forças de segurança conseguiu invadir as escadas do Parlamento com confrontos físicos.

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45 313

Segundo os últimos números da direção- –geral da Administração e do Emprego Público, existiam em agosto 45 313 elementos das forças de segurança ao serviço do Estado.

Abril de 1989

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Em abril de 1989 uma manifestação de polícias que exigiam liberdade sindical acabou em confrontos na praça do Comércio, naquilo que ficou conhecido como ‘secos e molhados’.

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