Morte em viagem de balão de ar quente no Alqueva sem manobras de reanimação
“O óbito estava verificado. Havia era que preservar o local”, esclarece GNR.
Os bombeiros não puderam fazer manobras de reanimação a George - o homem que morreu no domingo num incidente, por esclarecer, durante um passeio de balão de ar quente no Alqueva - por indicação da GNR, revelou ao CM Fábio Quintas, comandante dos voluntários de Mourão.
A GNR de Évora alega que “o óbito estava verificado, pese embora não oficialmente declarado, e, por isso, não havia lugar a manobras de reanimação. Houve foi a necessidade de preservar o local, pois as versões eram muito contraditórias e já tinha sido acionada a PJ”. O alerta aos bombeiros dava conta de um homem na água a 150/200 m. Mas quando chegaram o corpo estava junto à margem. O relatório preliminar da autópsia aponta para afogamento. Faltam exames complementares.
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