Investigadores já tinham detetado dilatação de fissuras este ano em Borba

Declarações são avançadas pelo historiador Carlos Filipe, após acidente que matou duas pessoas.

23 de novembro de 2018 às 15:24
Borba, Alentejo, pedreira Foto: CMTV
Marinha, Borba, pedreira Foto: CMTV
Autarca, Borba, Alertas Foto: CMTV

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Um grupo de investigadores detetou, este ano, em dois levantamentos, a dilatação de fissuras e escorrimento de águas nas pedreiras onde ocorreu o deslizamento de terras e colapso de uma estrada em Borba, segundo o historiador Carlos Filipe.

"O talude não estava bem, porque as fissuras encontravam-se a dilatar e havia escorrimento de humidades, águas provenientes, provavelmente, das valetas da própria estrada", revelou esta sexta-feira à agência Lusa o investigador e historiador Carlos Filipe.

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O mesmo responsável referiu que as valetas da via "deviam estar a remanescer toda a quantidade de água para as massas que estavam por detrás dos blocos", indicando que se desconhecia a composição dos materiais.

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