Libertação de Mustafá foi recusada

Supremo Tribunal indefere a libertação imediata e mantém cabecilha da Juve Leo em prisão preventiva.

06 de junho de 2019 às 15:48
Mustafá chefia Juventude Leonina Foto: Bruno Colaço
Supremo mantém cabecilha da JuveLeo em prisão preventiva
Mustafá é arguido no âmbito da investigação ao ataque à Academia Foto: Miguel Barreira
Mustafá chefia a Juve Leo Foto: Miguel Barreira
2019-04-19_15_42_22 mustafa2.jpg Foto: CMTV

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O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) indeferiu esta quinta-feira o pedido de libertação imediata ('habeas corpus') de Nuno Vieira Mendes (Mustafá), que assim se vai manter em prisão preventiva no âmbito do processo do ataque à Academia do Sporting.

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A defesa do líder da claque Juventude Leonina considerou "ilegal" a prisão preventiva decretada pelo Tribunal da Relação de Lisboa (TRL), no âmbito do processo do ataque à Academia do Sporting, em Alcochete, em 15 de maio de 2018, e avançou, na semana passada, com um pedido de libertação imediata.

Em 17 de maio último, Mustafá, um dos 44 arguidos neste processo, entregou-se no posto da GNR da Charneca da Caparica, concelho de Almada, após o TRL ordenar a sua prisão preventiva (estava em liberdade com apresentações diárias às autoridades e obrigado a pagar uma caução de 70.000 euros), dando assim provimento a um recurso da procuradora do Ministério Público (MP) Cândida Vilar, que discordou do facto de o arguido ter saído em liberdade, em 15 de novembro de 2018 (há sete meses), após primeiro interrogatório judicial.

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