As frases mais comprometedoras do memorando de Tancos

A SÁBADO teve acesso ao documento que informou o ministro da Defesa sobre a farsa de Tancos.

10 de outubro de 2018 às 19:17
ministro da Defesa Nacional, PGR, São Tomé e Príncipe, José Azeredo Lopes, Polícia Judiciária Militar, juiz de Instrução Criminal, Departamento de Investigação e Ação Penal, DIAP, Lisboa, Ministério Público, 127.º Curso de Comandos, Alcochete, crime, lei e justiça, política, defesa Foto: Lusa
Azeredo Lopes Foto: Manuel de Almeida/Lusa
ministro da Defesa Nacional, José Azeredo Lopes, NATO, Aliança Atlântica, Força Aérea, Base Aérea, Montijo, Força Aérea Portuguesa, Forças Armadas, política, defesa, economia, negócios e finanças, transportes, aviação Foto: Lusa
Tancos, exército, torres, paióis, furto, roubo, armas, santa margarida Foto: Paulo Cunha / Lusa
Tancos, exército, torres, paióis, furto, roubo, armas, santa margarida Foto: José Neves

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A SÁBADO teve acesso ao memorando em que é referida a encenação da recuperação das armas roubadas de Tancos, mas em que não é referido o encobrimento de culpados. Através do documento, conclui-se que a descoberta do armamento roubado foi encenada. 

Segundo o documento entregue em Novembro de 2017 pelo então director da PJM, coronel Luís Vieira, e o major Vasco Brazão, ex-porta-voz da PJM, o informador disponibilizou-se a entregar inicialmente "umas granadas" como prova de boa-fé.

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Se ao fim de alguns dias a PJM não "chamar a PJ", depois seria dada a localização do resto do material.

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