Dona de casa de prostituição recusa identificar juiz que recebeu sexo oral
Ana Loureiro denunciou caso, em que magistrado terá pedido a prostituta que realizasse o ato enquanto este ouvia uma criança.
Ana Loureiro, dona de uma casa de prostituição no Campo Grande, Lisboa, recusou identificar o juiz que acusou no Parlamento de receber sexo oral durante videoconferências com menores. O Conselho Superior da Magistratura havia notificado Ana Loureiro solicitando a identificação do juiz.
A denúncia foi realizada num debate sobre a legalização da prostituição, em que Ana Loureiro foi ouvida como subscritora de uma petição com mais de quatro mil assinaturas, defendendo que a prostituição seja "uma profissão com descontos e regalias sociais como qualquer outro trabalho".
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