Esta quinta já foi pedagógica para 267 mil crianças e adultos
Em 12 anos, espaço acolheu sobretudo os mais novos.
Doze anos depois de abrir portas, pela mão do então presidente Mesquita Machado, a Quinta Pedagógica de Braga já recebeu 267 500 visitas."A minha filha adorou vir cá com a escola e pediu-me para voltarmos. Fiquei curiosa e vim com ela. Vale mesmo a pena", disse Maria Ferreira, à saída da quinta. "É interessante até para nós, pais, e é uma forma de mostrar as nossas raízes", disse ao Correio da Manhã outro visitante.
E só nos últimos dois anos, os números registaram um aumento de 30%, segundo as contas da autarquia. Mas não são só os alunos do pré-escolar e primeiro ciclo que visitam o espaço durante o tempo de aulas. Mais de metade das visitas, 142 mil pessoas, passaram pela quinta nos feriados e fins de semana. A entrada é livre.
O sucesso leva o presidente bracarense Ricardo Rio a assumir um compromisso: ampliar a quinta para potenciar ainda mais o espaço e a sua missão. E até ao final deste mandato.
"É reconhecida por todos como um espaço formativo, lúdico, terapêutico e, inclusivo, também funciona como um ponto de atração turística", sublinha o autarca, orgulhoso do projeto que classifica como sendo "de todos os bracarenses e que merece todo o empenho e ambição".
A quinta estende-se por dois hectares e meio de uma antiga quinta tradicional minhota, na freguesia de Real, e pretende envolver a comunidade escolar na educação ambiental, explicando os hábitos do dia a dia da vida rural e ainda as tradições da região.
"É uma autêntica sala de aula a céu aberto", considera a vereadora da Educação, Lídia Dias, acerca do espaço que reúne animais de pecuária, uma área de agricultura tradicional, uma vinha, um bosque e ainda jardins, além de um parque de merendas e um laboratório de experiências ambientais.
"A minha filha adorou vir cá com a escola e pediu-me para voltarmos. Fiquei curiosa e vim com ela. Vale mesmo a pena", disse Maria Ferreira, à saída da quinta. "É interessante até para nós, pais, e é uma forma de mostrar as nossas raízes", disse ao Correio da Manhã outro visitante.
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