Famílias avançam com ação cível
Tragédia no Meco foi há dois anos.
O advogado das famílias dos seis jovens que morreram há dois anos na praia do Meco, em Sesimbra, pretende avançar com seis ações de responsabilidade civil – uma por cada vítima – contra o sobrevivente da tragédia (João Gouveia) e contra a Universidade Lusófona.
"Uma vez que não temos resposta da parte criminal, até ao final deste ano devemos avançar com a ação cível", justificou Vítor Parente Ribeiro, que ainda aguarda pelo recurso interposto para o Tribunal da Relação de Évora da decisão do Tribunal de Setúbal de arquivar o processo, após a fase de instrução.
O advogado acredita que foram recolhidos "indícios fortes" de que a morte dos seis jovens poderá ter ocorrido devido a um crime de exposição ou abandono. Entretanto, os familiares das vítimas, que morreram há dois anos, a 15 de dezembro de 2013, vão assinalar a data com uma missa e com a colocação de uma faixa com fotografias perto da Universidade Lusófona, em Lisboa.
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