Forças Armadas querem mais uso de drones na vigilância aos incêndios
Em 2022, os drones da esquadra 991 realizaram mais de 1200 horas de voo.
As Forças Armadas vão propor à Proteção Civil que os drones militares, até agora usados apenas na vigilância diurna de incêndios, passem a operar também à noite, quando há menos meios e a deteção é mais fácil, e ajudar na tomada de decisão dos comandantes no combate às chamas, adianta ao CM o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas.
O almirante António Silva Ribeiro afirma que é uma “evolução natural” após, em 2022, os drones da esquadra 991 terem realizado mais de 1200 horas de voo, já com o apoio da ferramenta militar ‘Vista Aérea sobre os Incêndios’, que define as áreas de maior risco.
À margem de um teste de drones militares em Porto Santo (13 aparelhos e 90 militares) foi confirmado que, este ano, Madeira e Açores terão destacamentos de drones para vigilância marítima.
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