Forças Armadas reforçam meios nos incêndios

Exército mobiliza mais quatro pelotões para Oliveira de Azeméis. Ativado um pelotão da Marinha para Albergaria-a-Velha.

18 de setembro de 2024 às 20:43
Forças Armadas reforçam meios nos incêndios Foto: Forças Armadas
Forças Armadas reforçam meios nos incêndios Foto: Forças Armadas
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As Forças Armadas reforçaram esta quarta-feira o dispositivo que já tinham empenhado de vigilância, deteção e apoio ao combate de incêndios rurais. Foram ativados mais quatro pelotões do Exército, na região de Palmaz/Oliveira de Azeméis e um pelotão da Marinha, na região de Albergaria-a-Velha.

"Este reforço de empenhamento junta-se ao dispositivo de vigilância e deteção que já se encontrava no terreno", refere o Estado-Maior General das Forças Armadas.

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Assim, estão atualmente empenhado quatro pelotões (2 da Marinha e 2 do Exército), na região de Aveiro; 4 do Exército, na região de Palmaz/Oliveira de Azeméis; um pelotão do Exército na região de Penalva do Castelo; um da Marinha na região de Albergaria-a-Velha; dois Destacamentos de Engenharia (1 do Exército e 1 da Força Aérea) na região de Amarante; um Destacamento de Engenharia do Exército na região de Baião.

Estão ainda no terreno 12 patrulhas de vigilância e deteção do Exército nos distritos de Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria, Santarém e Viseu; 19 patrulhas (16 do Exército e 3 da Marinha) no âmbito do Protocolo FAUNOS com o ICNF; um Grupo de Comando e Ligação do Exército; uma equipa de Alimentação do Regimento de Apoio Militar de Emergência do Exército.

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Os meios aéreos compreendem os sistemas aéreos não tripulados "OGASSA" de vigilância e deteção, operados a partir da Base de Mirandela e Base da Ota; e dois helicópteros  de Reconhecimento, Avaliação e Coordenação da Força Aérea. 

Decorrentes de protocolos estabelecidos entre o Exército e autarquias locais, este Ramo tem também atribuídas patrulhas de vigilância e deteção em apoio a 9 municípios (Viana do Castelo, Braga, Boticas, Sintra, Mafra, Loulé, Monchique, São Brás de Alportel e Tavira). 

"O dispositivo das Forças Armadas em apoio à vigilância, deteção e apoio ao combate de incêndios rurais pode ser alterado consoante o evoluir da situação e de acordo com os pedidos das entidades coordenadoras", revela o Estado-Maior General.

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