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Numa União Europeia que caminha a passos largos para o federalismo, não faz sentido o controlo das fronteiras entre os Estados que a compõem. Os cidadãos devem circular livremente, sem barreiras policiais, nem burocracias. É esta a filosofia do espaço Schengen, é este o sentir do cidadão europeu. O controlo faz-se ‘à entrada’ e através de sistemas de informação partilhados pelas autoridades de cada Estado, numa perspectiva global.

Paulo João Santos - Editor Sociedade

O Acordo obrigou a uma reformulação do sistema de vigilância, suportado por um essencial cruzamento de dados entre os países. E tornou-se um desafio que levou à restruturação de estruturas e mentalidades. Embora as autoridades não tenham uma presença física nas fronteiras, tal não é sinónimo de insegurança. As Polícias têm o dever de trocar informações, os países dispõem de meios que possibilitam outro tipo de controlo. Exige--se, somente, bom-senso na sua utilização.

Paulo Fonte - Editor Portugal

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