Francisco Gonçalves
CronistaNa semana passada, numa escola da Figueira da Foz, perante uma plateia de alunos, o titular da pasta da Educação afirmou que, em manifestações, os professores perdem "a aura da profissão". Claro está, amenizou: “tinham razões para isso”. É um pouco como vamos ouvindo sobre a greve: que não está em causa, que é direito constitucionalmente consagrado, mas que choca com os direitos dos outros. Enfim, uma maçada, essa coisa das lutas, greves e manifestações.
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Substituir tudo o que se relaciona com a participação cívica por um certo moralismo lusitano.
É ou não possível saber quantos professores estão em falta? Sim.
A educação inclusiva praticada é uma quimera.
Só entre 2012 e 2023, encerraram 403 jardins de infância públicos.
Não são poucas as inquietações para o ano letivo 2025/2026.
A falta de professores é também uma verdadeira tragédia.
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