GNR está a garantir vias alternativas para as manifestações de agricultores
De igual forma, tem havido a colaboração dos manifestantes para que, nos locais onde o trânsito está cortado, seja autorizada a passagem de viaturas prioritárias.
A GNR está a "acompanhar" e "controlar" as manifestações de agricultores, que bloquearam várias estradas importantes no País, para que algumas estradas principais – como a A1, a A2 e as principais nacionais – não sejam também ocupadas e para assegurar que, no caso daquelas que foram efetivamente impedidas, existam vias alternativas, apurou o CM junto de fontes próximas do processo. O objetivo é garantir a segurança de todos: desde logo dos manifestantes, adianta a mesma fonte.
De igual forma, tem havido a colaboração dos manifestantes para que, nos locais onde o trânsito está cortado, seja autorizada a passagem de viaturas prioritárias e até outras, como aquelas onde viajam idosos, doentes e crianças.
Para diminuir os constrangimentos, a GNR tem vindo a publicar nas redes sociais, e na plataforma de trânsito ‘Waze’, os bloqueios existentes no âmbito dos protestos dos agricultores e a fornecer as vias alternativas àquelas cortadas. A GNR tem, no seu comando-geral, montada uma estrutura de apoio ao comando, de operações, informações e comunicação dedicada a esta operação.
A colaboração generalizada dos manifestantes com a GNR tem impedido incidentes. Noutras circunstâncias, poderiam estar a ser levantados processos-crime por atentado à segurança de transporte rodoviário, um crime em que quem coloca obstáculos à circulação pode ser punido até 5 anos de prisão.
Pelas 15h30, a GNR divulgou estarem cortadas 15 vias devido ao protesto dos agricultores, entre elas as autoestradas A25 (Vilar Formoso) e A6 (Elvas).
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