Julgados pela morte de 13 pessoas na Madeira
Tragédia ocorreu a 15 de agosto de 2017, quando um carvalho de grande dimensão, com cerca de 150 anos, caiu sobre a multidão.
O Tribunal da Comarca da Madeira decidiu ontem, após a fase de instrução, levar a julgamento os dois arguidos na queda da árvore no Funchal, que em agosto de 2017 provocou a morte a 13 pessoas que aguardavam a passagem de uma procissão no Largo da Fonte, freguesia do Monte, no dia da padroeira da Região Autónoma.
Vão a julgamento a vice-presidente da Câmara do Funchal, Idalina Perestrelo, responsável pelos pelouros do Ambiente Urbano, Espaços Verdes e Públicos, e o chefe da Divisão de Jardins e Espaços Verdes, Francisco Andrade.
Estão pronunciados por 13 crimes de homicídio por negligência e 24 (eram inicialmente 49) de ofensas à integridade física involuntária ou negligente. A juíza Susana Mão de Ferro manteve a decisão de não levar a julgamento o então presidente da autarquia, Paulo Cafôfo, que chegou a ser arguido.
A tragédia ocorreu a 15 de agosto de 2017, quando um carvalho de grande dimensão, com cerca de 150 anos, caiu sobre a multidão.
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