"Quando há afogamento, há dificuldade respiratória. Dux não apresentava isso", revela médico sobre tragédia no Meco
Polícia marítimo, um bombeiro, o médico que assistiu o João Gouveia, e um perito da Marinha ouvidos.
Arrancou esta quarta-feira uma nova sessão de julgamento do caso Meco, o processo cível em que as famílias dos seis jovens que morreram durante uma praxe na praia do Meco em 2013 reclamam indemnizações, no Tribunal de Setúbal.
Nesta nova sessão será ouvido um polícia marítimo, um bombeiro, o médico que assistiu o João Gouveia, o único sobrevivente dos estudantes, e um perito da Marinha.
O inquérito, em que estão arroladas três dezenas de testemunhas, às circunstâncias da morte dos seis jovens foi arquivado em julho de 2014 e reaberto em outubro do mesmo ano. O "dux" João Gouveia foi constituído arguido em outubro desse ano.
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