Santos Silva compara MP à PIDE e diz que provas da Operação Marquês são ilegais
No pedido de abertura de instrução, o amigo de Sócrates diz estar a ser investigado "ilegalmente" desde 2005.
A defesa de Carlos Santos Silva alega que os indícios que serviram de base à acusação da Operação Marquês foram obtidos de forma ilegal. O empresário de Leiria alega que esteve a ser investigado clandestinamente desde 2005 e que a equipa formada por inspectores tributários, que coadjuvou o procurador Rosário Teixeira na investigação ao caso não tinha competências para acompanhar o caso, avança a revista Sábado esta sexta-feira.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt