PSP e PJ reforçam cooperação na investigação a agressão de neonazis a ator

Polícia Judiciária tem o inquérito, mas o conhecimento do terreno da PSP visa permitir identificar o grupo agressor.

13 de junho de 2025 às 20:23
Adérito Lopes considerou a agressão de que foi alvo "um cruel e brutal ato de violência, totalmente gratuito" Foto: Direitos reservados
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O Ministério Público delegou, na Polícia Judiciária (PJ), o inquérito à brutal agressão ao ator Adérito Lopes, ocorrida junto ao teatro 'A Barraca', em Lisboa, e que levou à hospitalização da vítima. A PSP, no entanto, está a trabalhar em estreita colaboração com a investigação.

Foram os agentes da PSP a prender Gustavo R., o jovem de 20 anos, até agora único arguido pelo ataque a Adérito Lopes. O objetivo, no entanto, é recolher prova para responsabilizar mais suspeitos. A PSP tem um conhecimento do terreno mais aprofundado, e está a auxiliar na recolha de testemunhos. O mediatismo e alarme social causado pelo caso, imprime rapidez ao inquérito. 

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