Triplo homicida sorriu ao ser preso

Empreiteiro parecia estar morto quando a GNR o viu.

06 de setembro de 2015 às 03:30
Triplo homicida sorri ao ser preso Foto: Carlos Santos
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Quando Rogério Coelho foi descoberto por quatro militares da GNR, minutos depois de ter morto três pessoas, estava deitado no chão do quintal, na Quinta do Conde, Sesimbra. Parecia estar morto, mas os guardas perceberam que não. Questionado dos motivos do massacre, o empreiteiro sorriu.

"Não quis matar. A arma é que descaiu." Foram estas as únicas palavras do triplo homicida à GNR na tarde de 29 de agosto. Tinha um ferimento grave no queixo – maxilar fraturado e queimaduras de pólvora –, ficando afastada a tese de tentativa de suicídio.

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Este foi o relato feito por vizinhos ao Correio da Manhã e confirmado por fontes da GNR. A caçadeira usada para matar José Pereira, PSP de 52 anos, e o GNR Nuno Anes, de 25, e ferir gravemente Diogo, filho de José Pereira (que faleceu no hospital), foi encontrada na casa de banho.

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