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11 guardas apanhados no tráfico tinham mais de 12 anos de serviço

Um engenheiro, um barbeiro e um vendedor de carros entre os arguidos.

15 de abril de 2025 às 01:30

Os onze guardas prisionais apanhados na ‘Operação Mercado Negro’ da Polícia Judiciária (PJ), que investiga indícios de tráfico nas cadeias, têm todos mais de 12 anos de serviço. Um deles está mesmo já aposentado. Dos restantes, oito estão suspensos de funções, no âmbito do processo disciplinar interno aberto pela Direção-Geral dos Serviços Prisionais.

Outros dois são arguidos por crimes graves, como associação criminosa. Foi o tribunal a suspendê-los de funções: um exercia funções na cadeia anexa à sede da PJ, em Lisboa, e o outro na prisão da capital.

Quanto aos outros arguidos no processo estão, além de um agente da PSP, um motorista de TVDE, um engenheiro, um vendedor de carros, um barbeiro e um ‘personal trainer’, entre outros.

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