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Partilhe com o Correio da Manhã o que está a viver esta segunda-feira, após o sismo que abalou de magnitude 4.9 na escala de Ritcher que abalou a Grande Lisboa e que teve epicentro em Arraiolos. Envie o seu relato para portal@cmjornal.pt, com indicação do seu nome e zona onde está. Pode também usar a secção Eu Repórter CM e enviar diretamente essas informações para o site do CM. O leitor Arnaldo Pereira relata que estava junto dos colegas, no último andar do Tribunal de Sintra, quando sentiu o abalo do sismo. Em Setúbal, Daniel Oliveira sentiu num primeiro andar o tremor de terra. "As portas, janelas e estantes do escritório abanaram", relata. Perto de Arraiolos, onde foi registado o epicentro, o Sérgio Damásio conta que sentiu o sismo. Estava no Vimieiro. Pedro Figueiredo conta que sentiu o sismo em Odivelas durante 4 a 5 segundos. Nas Caldas da Rainha, Alana Lima sentiu o tremor de terra. "Foi horrível. Abanou os candeeiros, colunas de som, ar condicionado portátil.", descreve a leitora. João Pingo sentiu na Damaia. Em Alcabideche, Catia Silva conta que sentiu as janelas e portas a tremer. Daniela Soares, em Beja, diz ter sentido o sismo. "Estava sozinha numa sala. Ouvi um barulho enorme inicialmente e pensei que era um camião a passar. De repente, senti os pés a tremer e todo o edifício a abanar. Os vidros abanaram imenso!", descreve afirmando que o tremor durou alguns segundos. Tânia Silva revela que estava no Montijo a trabalhar e que sentiu "a cadeira a tremer". O abalo também foi sentido na Maia onde Eva Paula Soares conta que tudo começou a "tremer" às 11h52. Em Grândola, Maria de Fátima Gonçalves conta que "estava sentada à mesa da cozinha e a cadeira onde estava sentada começou a abanar, tinha uma garrafa de água em cima da mesa e estava a balançar, e os copos no armário a tilintar. Durou cerca de 4-5 segundos". Filipe Banha sentiu em Beja. Estava em casa, num terceiro andar, quando alguns objetos cairam. Edgar Santos, na Venda de Pinheiro, diz ter sentido o sismo com bastante intensidade. Em São Pedro de Moel, Gabriela Couceiro Marques diz ter sentido a casa abanar. Gonçalo Costa conta ter sentido em Almeirim. Margarida Marquês afirma que sentiu o sismo em Vila Nova da Barquinha. "Senti a cama vibrar", descreve. Em Leiria, Cátia Almeida refere que sentiu o tremor de terra. "Tudo abanou", diz. Sónia Clemente sentiu o sismo em Santarém. Jorge Paulino está em Castelo Branco e diz ter sentido o abalo. Gabriel Rato conta que sentiu o terramoto em Mafra. Anabela Vieira sentiu o tremor de terra na Batalha. João Bonito relata que em Évora "tudo tremeu". Daniel Ramos conta que em Soure também foi sentido o sismo. Em Pedrógão Grande, Ruben Martins descreve que sentiu a sala de aula tremer durante "dois a três segundos". Victor Guerreiro conta que o sismo foi sentido, com pouca intensidade, em Lagoa e Lagos, no Algarve. Em Viseu, Daniela Valente conta que sentiu a terra tremer. Também em Vila Nova de Gaia, Maria Silva conta que sentiu algumas coisas a "vibrar". André Neves, em Faro, relata que também sentiu o terramoto. Em Aveiro, Catarina Barbosa diz ter sentdo o sismo. Também em Mação, Sandra Matos afirma que as portas de vidro começaram a abanar.
Envie o seu relato para portal@cmjornal.pt, com indicação do seu nome e zona onde está. Pode também usar a secção Eu Repórter CM e enviar diretamente essas informações para o site do CM.
O leitor Arnaldo Pereira relata que estava junto dos colegas, no último andar do Tribunal de Sintra, quando sentiu o abalo do sismo.
Em Setúbal, Daniel Oliveira sentiu num primeiro andar o tremor de terra. "As portas, janelas e estantes do escritório abanaram", relata.
Perto de Arraiolos, onde foi registado o epicentro, o Sérgio Damásio conta que sentiu o sismo. Estava no Vimieiro.
Pedro Figueiredo conta que sentiu o sismo em Odivelas durante 4 a 5 segundos. Nas Caldas da Rainha, Alana Lima sentiu o tremor de terra. "Foi horrível. Abanou os candeeiros, colunas de som, ar condicionado portátil.", descreve a leitora.
João Pingo sentiu na Damaia. Em Alcabideche, Catia Silva conta que sentiu as janelas e portas a tremer.
Daniela Soares, em Beja, diz ter sentido o sismo. "Estava sozinha numa sala. Ouvi um barulho enorme inicialmente e pensei que era um camião a passar. De repente, senti os pés a tremer e todo o edifício a abanar. Os vidros abanaram imenso!", descreve afirmando que o tremor durou alguns segundos.
Tânia Silva revela que estava no Montijo a trabalhar e que sentiu "a cadeira a tremer". O abalo também foi sentido na Maia onde Eva Paula Soares conta que tudo começou a "tremer" às 11h52.
Em Grândola, Maria de Fátima Gonçalves conta que "estava sentada à mesa da cozinha e a cadeira onde estava sentada começou a abanar, tinha uma garrafa de água em cima da mesa e estava a balançar, e os copos no armário a tilintar. Durou cerca de 4-5 segundos".
Filipe Banha sentiu em Beja. Estava em casa, num terceiro andar, quando alguns objetos cairam. Edgar Santos, na Venda de Pinheiro, diz ter sentido o sismo com bastante intensidade.
Em São Pedro de Moel, Gabriela Couceiro Marques diz ter sentido a casa abanar. Gonçalo Costa conta ter sentido em Almeirim.
Margarida Marquês afirma que sentiu o sismo em Vila Nova da Barquinha. "Senti a cama vibrar", descreve.
Em Leiria, Cátia Almeida refere que sentiu o tremor de terra. "Tudo abanou", diz.
Sónia Clemente sentiu o sismo em Santarém. Jorge Paulino está em Castelo Branco e diz ter sentido o abalo.
Gabriel Rato conta que sentiu o terramoto em Mafra.
Anabela Vieira sentiu o tremor de terra na Batalha. João Bonito relata que em Évora "tudo tremeu". Daniel Ramos conta que em Soure também foi sentido o sismo.
Em Pedrógão Grande, Ruben Martins descreve que sentiu a sala de aula tremer durante "dois a três segundos". Victor Guerreiro conta que o sismo foi sentido, com pouca intensidade, em Lagoa e Lagos, no Algarve.
Em Viseu, Daniela Valente conta que sentiu a terra tremer. Também em Vila Nova de Gaia, Maria Silva conta que sentiu algumas coisas a "vibrar".
André Neves, em Faro, relata que também sentiu o terramoto.
Em Aveiro, Catarina Barbosa diz ter sentdo o sismo. Também em Mação, Sandra Matos afirma que as portas de vidro começaram a abanar.
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