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Revolta após morte na linha de comboio em Espinho

Populares reclamam passagem desnivelada para local fatal.

26 de janeiro de 2018 às 09:12
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2- espinho

A morte de Arminda Granja, colhida mortalmente por um comboio na passagem de nível do bairro piscatório de Silvalde, em Espinho, provocou a revolta dos familiares e de cerca de 50 moradores que se juntaram no local.

"Há oito anos que a passagem desnivelada está prometida, há duas ou três mortes por ano e ninguém faz nada. Desta vez, foi a minha tia, mas já vi muitos familiares de amigos meus a morrerem aqui, é inadmissível" disse, ao CM, Joel Silva.

O alerta foi dado às 16h42 de ontem. A mulher, de 60 anos, regressava a casa, com os sacos das compras. A cancela estaria fechada e a vítima terá deixado passar um primeiro comboio, não se apercebendo de um segundo, em sentido contrário. Foi colhida mortalmente.

O corpo da vítima foi recolhido cerca de três horas depois, período durante o qual a linha do Norte foi reaberta, o que também motivou contestação.

Também ontem, pelas 14h00, em Linhares, Carrazeda de Ansiães, um pastor, de 85 anos, foi fatalmente colhido por um comboio. Estaria a caminhar junto à linha e não se terá apercebido da aproximação da composição.

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