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Artigo exclusivo

"A mãe estava sempre com o coração nas mãos", diz amiga de vítima de Valongo

Pais da enfermeira do INEM, Daniela Silva, estavam inconsoláveis com a morte da filha, de 34 anos.

17 de dezembro de 2018 às 01:30

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Fátima Bessa recorda a disponibilidade e prontidão de Daniela Silva e indica que a família, com vários elementos dedicados ao socorro, sempre foi muito unida
Fátima Bessa recorda a disponibilidade e prontidão de Daniela Silva e indica que a família, com vários elementos dedicados ao socorro, sempre foi muito unida Direitos Reservados
Luís Rosindo é uma das vítimas
Luís Rosindo é uma das vítimas Direitos Reservados
Daniela Silva (à direita), de 34 anos, junto da irmã, Diana, igualmente enfermeira e bombeira na corporação de Baltar, no concelho de Paredes
Daniela Silva (à direita), de 34 anos, junto da irmã, Diana, igualmente enfermeira e bombeira na corporação de Baltar, no concelho de Paredes Nuno André Ferreira
Daniela Silva (à direita), de 34 anos, junto da irmã, Diana, igualmente enfermeira e bombeira na corporação de Baltar, no concelho de Paredes
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Daniela Silva, enfermeira de 34 anos, era bombeira desde os 14 na corporação de Baltar, Paredes, na qual a irmã Diana, também enfermeira, é voluntária, e o pai e um tio integram o quadro de honra. A mãe, Gracinda, funcionária no tribunal do concelho, "estava sempre com o coração nas mãos porque a menina estava sempre pronta para ajudar os outros", contou ao CM Fátima Bessa, vizinha e amiga da família.

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