A edição de hoje
Artigo exclusivo
Jovem de 19 anos foi detido pela PJ e ficou em prisão domiciliária.
A violação que conduziu à detenção do suspeito não teve testemunhas, mas as diligências dos inspetores da PJ permitiram recolher indícios seguros da prática do crime sexual e identificar com clareza o violador - que se aproveitou do ascendente que tinha sobre o menor, devido à incapacidade de que ele padece, motivada pela doença mental. A Judiciária conseguiu também apurar que entre agressor e vítima já teriam ocorrido abusos sexuais semelhantes, na altura em que ambos eram colegas numa escola profissional do Porto.Desta vez, o crime ocorreu nas instalações de um ginásio, no centro da cidade, que ambos frequentavam, na zona dos balneários, numa altura em que não estava ninguém naquele espaço. Após ter sido violado, o menor acabou por contar à família o que acontecera e esta comunicou o caso à PJ do Porto.Após a recolha de prova - da violação mais recente no ginásio e dos abusos anteriores - o indivíduo foi detido. Presente a um juiz, o agressor ficou com obrigação de permanência na habitação e também proibição de contactos com o menor, que recupera agora das agressões sexuais.
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