Juiz de execução de penas deslocou-se à prisão e vai analisar liberdade condicional.
Condenados por abusos sexuais no processo Casa Pia, Carlos Cruz e Manuel Abrantes estão mais perto de sair da cadeia. Presos desde abril de 2013, os dois condenados por pedofilia cumprem este mês metade das respetivas penas e, ontem, foram ouvidos por um juiz na cadeia, que vai agora decidir se podem ou não sair em liberdade condicional.
"Tenho esperança, como é evidente. O recluso respondeu às questões e agora temos que aguardar a decisão", limitou-se a dizer ao CM Ricardo Sá Fernandes, advogado do ex-apresentador, estimando que a decisão do juiz de execução de penas seja conhecida dentro de duas semanas. O CM tentou também contactar a defesa de Abrantes, mas sem sucesso. No entanto, fonte próxima do ex-provedor da Casa Pia admitiu que é pouco expectável uma decisão favorável, lembrando que as saídas precárias no Natal foram negadas.
Segundo a lei, o processo de liberdade condicional inicia-se automaticamente quando um recluso cumpre metade da pena, neste caso três anos. Cruz foi condenado a seis anos de cadeia e Abrantes a cinco anos e nove meses – contabilizando o tempo que estiveram em preventiva, atingem este mês três anos de prisão.
Recorde-se que foram também condenados, embora a penas superiores, Carlos Silvino, ex-motorista da instituição, o embaixador Jorge Ritto e o médico Ferreira Diniz. Este último é o único que não se encontra a cumprir pena na Carregueira, depois de ter sido autorizado, há um ano, a cumprir pena em casa com pulseira eletrónica por motivos de doença.
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